Um dos mais celebrados trabalhos de nossa musa de cabelos ainda curtos nasceu de uma noite de pesadelos. Aqui realmente há um ponto de inflexão. Seu som ainda muito delicado começa a ganhar corpo e iria desembocar em álbuns quase heroicos. Sua poesia fica muito confessional, melancólica e invernal. Chan estava querendo ser a maior de todas.
As drogas, os medos e neuroses dominadoras estavam nascendo na vida da musa. Logo mais ela teria de vencê-las. Por agora, a música não a salva, só a aborrece. O cabelo começou a crescer e os timbres de suas cordas e de sua voz começaram a penetrar na pele dos ouvintes. Cat Power abandona o lo-fi e começa a galgar degraus mais altos. Um disco que irei ouvir para o resto da vida.
Gente! Que mulher bonita.
Vamos começar com minha preferida Cross Bones Style, fácil de tirar no violão.
O peso da American Flag dói.
Ah! a dor, a dor das lembranças! Colors and the kids
Grande disco mesmo!
ResponderExcluirUm disco incrível! Valeu pelo comentário Henrique.
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