Para começo de conversa: uma das minha bandas preferidas (e da Azaelia Banks também, rs.). Lá para 2003 fiquei sabendo dos caras e ai fui fisgado. Pelo fato de que pós-punk e afluentes me interessam muito. Deixa o Joy Division de lado e repara como o Interpol tem muito mais de The Cure e The Chameleons. Sem falar na postura cool.
Esse disco com suas melodias espirais nos leva a passear numa Nova York sombria, pré-11 de Setembro, em que um rapaz nos seus 20 e poucos anos, carregando sua namorada suicida que dorme em centenas de sofás, que sente uma dor por sei lá o que e que vem sei lá de onde. Paul Banks canta um cansaço e a certeza de que cabe a cada uma força para sair desse estado de espírito.
It's up to me now turn on the bright lights.
Vamos começar com a assombrada Obstacle 1
Agora grite como o Marlon Brando Stella was a Diver and she was always down
Fechando com PDA
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